sexta-feira, 24 de abril de 2009

Brainstorm de Buteco

Pra quem acha que mineiro só inventa coisas boas na cozinha; Cursandos de propaganda só servem pra sustentar o dono do buteco da esquina enquanto bebem e fazem um brainstorm de suas idéias infalíveis; Pra quem não acha nada sobre um nem outro; E pra quem quer saber o que está rolando na cabeça destes pobres viajandões de plantão.

O Blog é destinado à publicação e proliferação no mercado de peças publicitárias feitas por estudantes de Publicidade e Propaganda (profissionalmente ou não), uma espécie de CCSP, Reunião do Clube, etc.

Bom pra divulgar, bom pra contratar.

Acessem: brainstormdebuteco.blogspot.com

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Postado por Barbara

O que se pode aprender com Barack Obama?

As dezenas de seminários e workshops que decorrem até sábado no Festival de Publicidade de Cannes são atravessados pela mesma dúvida: como comunicar eficazmente com os consumidores perante a pulverização de meios? Ontem foi a vez da Wunderman, pela voz do seu CEO Nick Moore, apontar um caminho para a concretização dos objectivos comerciais das marcas: “Não crie um anúncio, comece uma conversa”. E não parou por aqui. “Oiça o consumidor”, declarou, sublinhando que inquéritos ou focus groups não chegam. “Isso não é ouvir realmente as pessoas, é ouvir aquilo que queremos ouvir. Não ouvimos o que as pessoas realmente dizem”. As marcas têm de criar e liderar uma conversa.“Não façam um anúncio, mas digam algo interessante. Parece óbvio, mas nós não o fazemos no quotidiano. Temos de nos transformar num tema de conversa”, declarou Nick Moore. O word of mouth, seja pessoalmente ou através da internet, é um meio poderoso que influencia as opções dos consumidores. “É que as pessoas confiam umas nas outras.” O CEO da Wunderman referiu que um terço das pessoas que compram automóvel não realizam um test drive do veículo, simplesmente, porque seguem os conselhos de amigos e familiares. Este exemplo demonstra que, “se não fazemos parte da conversa, vamos ser irrelevantes. Mas como tomamos parte da conversa? Fazendo menos daquilo em que somos bons - falar- e mais daquilo que fazemos menos - ouvir.”As tecnologias disponibilizadas pela web 2.0 podem dar uma ajuda, mas as marcas devem estar dispostas a perder o controlo total da comunicação. O blogue escrito por um suposto adolescente que queria uma PS2 pelo Natal e que afinal era alimentado pela própria Sony é um exemplo de um caminho a não seguir. A fraude foi logo descoberta e a marca exposta ao ridículo.
Nick Moore apresentou o caso de uma marca que há 18 meses era desconhecida e que, em vez de falar, decidiu ouvir e partilhar as ferramentas de comunicação: Barack Obama. “Umas das muitas razões pela qual ganhou as primárias democratas foi porque pensou nesta forma de comunicação”. O facto de ter chamado fundadores do Facebook para desenvolver a estratégia digital ajudou a que a comunicação seguisse um caminho inédito “Ele soube abraçar a comunidade desde o primeiro dia”, sublinhou Nick Moore. O candidato democrata conseguiu “criar várias conversas em vários meios. Estar num só sitio já não é suficiente”. Na internet, a “marca Obama” soube relacionar-se com os apoiantes e simpatizantes, recolhendo dados sobre o perfil dos utilizadores para enviar-lhes informação dirigida de acordo com os objectivos de campanha e as acções do candidato no estado do eleitor. As mensagens são passadas com rapidez. Poucos minutos depois de se ter declarado como vencedor das primárias, os apoiantes de Obama já estavam a receber um e-mail onde o senador explicava que o próximo alvo era o candidato republicano.
Através de um processo simples, os apoiantes foram convidados a darem pequenos donativos que, no conjunto, ultrapassaram o orçamento que a concorrente Hillary Clinton tinha arrecadado junto dos grandes doadores. Também para a realização de chamadas telefónicas para convencer possíveis eleitores, eram convocados todos os apoiantes. E o vídeo Yes, We Can é um exemplo pioneiro de marketing viral em política. Barack Obama “pode ser bom ou mau, mas tem uma forma muito inteligente de comunicar e que contribuiu para ganhar as primárias democratas”, rematou o CEO da Wunderman.

Postado por Barbara Santos

Atendimento

Galera!! Um bom resumo da materia de Historia e algumas curiosidades da area de atendimento!
No início do século XX, toda ação publicitária estava apoiada no trabalho do profissional de atendimento das agências de publicidade, não havia embasamento técnico, somente habilidade em vendas, o profissional de atendimento apenas vendia espaços publicitários, sem planejamento de idéias. O profissional em atendimento negociava diretamente com o dono da empresa anunciante, numa relação cliente – pessoa.A partir da década de 50, as mídias no país se multiplicam, e as pesquisas de mercado e consumidor também. As empresas criam departamentos de marketing e propaganda em suas instalações. O marketing abre a mentalidade do grande empresariado brasileiro, que neste momento, já busca estratégias para médio e longo prazo. O profissional em atendimento passou a ser cobrado a não somente vender espaços, mas sobretudo a apresentar embasamento técnico de mercado, a relação passa a ser cliente – empresa.A tentativa de ser o cliente na agência e a agência no cliente não deu certo, entre as décadas de 70 e 80, passou a ser responsabilizado quando uma campanha publicitária não dava certo, neste período as agências tentaram ser “full service”, ou seja, ofereciam soluções integradas de comunicação, mas na realidade eram mais voltadas para a criação de mídia. Época da evolução publicitária brasileira e filmes publicitarios de até 5 e 10 minutos.A partir dos anos 90, o profissional em atendimento assume uma visão profissional e técnicas sobre a agência e o cliente. Na empresa do cliente agiliza as decisões, e na agência de publicidade agiliza as ações. Possibilita ao cliente alcançar os resultados através das ações da agência, torna-se a agência na agência e o cliente no cliente.Há uma relação de marketing da empresa e o departamento de atendimento da agência, que tem como objetivos : conhecer técnicas em vendas sem ser vendedor ; discernir um foco de solução para a empresa anunciante ; avalia e pensa em estratégias ; ter visão de mercado ; visão de propaganda para aprovação das peças. É o profissional em atendimento que recolhe informações da empresa anunciante por escrito, elabora o briefing e checa com o cliente, aprova e defende a campanha, conhece o aproach (apelo) da concorrência, monitora resultados e mantém o cliente para trabalhos futuros.

Reflexões

Pensar em comunicação no dias de hoje é pensar no mundo como um todo.
Cada vez mais evoluidas as mídias provocam uma instantaniedade na comunicação uma excessiva exposição à informações.
O mundo inteiro se conecta, são realizados vários tipos de transações sem ter que determinar lugar, tempo.
Para nós publicitários novas portas são abertas, TV digital, tecnologia 3G, entre outras. Ao mesmo tempo que ganhamos ferramentas, ganhamos responsabilidade. Até que ponto vamos incentivar que o capitalismo domine as pessoas? Até que ponto conseguiremos saber qual é o real público que estamos atingindo e não prejudicar a formação moral das crianças?
Cabe aos senhores publicitários a escolha do que é bom ou ruim para as pessoas e definir como trabalhar com ferramentas tão uteis, tanto para ajudar como para prejudicar os outros.
Juliane Veríssimo

A Propaganda Nazista - DENNYS FREITAS

O Triunfo da Vontade
A reunião anual do NSDAP (Partido nacional-socialista alemão) realizada em 1934 revelou-se extraordinária não pelo acontecimento em si, porque os nazistas já haviam feito outros colossais comícios de massas, mas pela excelência do documentário que a registrou. Pode-se dizer que Der Triumph des Willens (O triunfo da vontade, seu título), dirigido e montado por Leni Riefenstahl, ficou sendo uma das poucas coisas que, no que se refere à estética moderna, perdurou daquele triste regime.

O Nazismo e a Propaganda
O Rienzi de Wagner inspirou Hitler
Desde que quando era bem jovem, tentando inutilmente afirmar-se como um artista e como pintor em Viena e em Linz, Hitler assistira várias vezes a Rienzi, ópera de Richard Wagner, de quem se dizia admirador e fiel discípulo, deixando-se tocar para sempre pela grandiosidade da cenografia do mestre da música alemã. Justamente por este seu passado vinculado às belas tintas e ao gosto pela música grandiloqüente é que a Reichswehr, o exército alemão, o incumbiu de tarefas propagandísticas no conturbado período do após I Guerra, na Alemanha, contratando-o para neutralizar a ascendência comunista e pró-bolcheviques das tropas. Mal ingressando no NSDAP (National-sozialistische Arbeiten Partei) em 1919, o caudilho nazista procurou inspirar-se no princípio da arte total wagneriana aplicando-a no terreno da política de massas, encenando todas as suas aparições públicas de orador do partido como se fosse a entrada de um célebre tenor nos palcos de um teatro.

O Ministério da Propaganda
Um fervor fanático
Hitler preocupava-se com os mínimos detalhes para dar às circunstâncias que o envolviam um ar de tragédia heróica e romântica, inspirada geralmente na mitologia guerreira nórdica, onde todas as atenções se encontram na figura mítica que se apresenta frente ao seu povo. Não havia nisso nenhum sutileza. Chamou isso de propaganda mesmo e nunca tentou esconder esse procedimento de ninguém. Tão importante ela se fez para o novo regime que ascendera ao poder na Alemanha de Weimar, em janeiro de 1933, que uma das medidas mais imediatas foi a criação de um Ministério da Propaganda, entregando sua direção ao doutor Joseph Goebbels. Num regime que se assumia como absoluto, total, todos espaços que dali por diante circundavam os cidadãos, nas ruas, nos edifícios, no estádios, os prédios público e privados, nas fábricas e nas escolas, tudo o que fosse impresso ou que circulava no ar, deveria ser preenchido pelas mensagens, slogans e símbolos do partido nazista e do seu guia Adolf Hitler.

Na Estrada do Triunfo
Leni com milicianos
O Führer, que tudo supervisionava, não gostara dos documentários feitos pela gente do partido. Pareceram-lhe improvisados, toscos, coisa de amadores. No governo, a situação era outra. Poderia contar com os enormes recursos do Estado alemão, agora dominado por ele e por seus seguidores. Foi assim que ao encontrar-se com Leni Riefenstahl indicou-a como a sua cineasta de confiança. Artista famosa por atuar em filmes de montanha, o primeiro deles dirigido por ela em 1932, Leni daria um toque de profissionalismo e talento ao filme documentário político alemão. Para ela, foi uma questão de transferir a imensidão silenciosa dos Alpes, onde gostava de filmar e aparecer em todo o tipo de situação, para as colossais e barulhentas concentrações de massa organizadas pelo partido nazista. Deslocar o alvo da câmera dos cimos elevados e baixá-la para a planície onde se reuniam as multidões, mantendo sempre o seu aspecto espetacular, magnificente.

GAROTOS PROPAGADA

Quem foi o gênio publicitário que escolheu a Xuxa para ser a garota-propaganda do novo Merthiolate? Tá certo que a Rainha dos Intelectos Baixinhos é famosa e tem um séquito de bajuladores que compram qualquer besteira que ela anunciar. Mas peraí! A moça acabou de declarar para todo mundo que acreditava em duendes! Como é que eu posso crer que o novo Merthiolate funciona mais do que o antigo _ que foi tirado de circulação por ser inócuo _ se quem está me garantindo isso acredita em seres elementais?
Quem foi o gênio publicitário que escolheu a Xuxa para ser a garota-propaganda do novo Merthiolate? Tá certo que a Rainha dos Intelectos Baixinhos é famosa e tem um séquito de bajuladores que compram qualquer besteira que ela anunciar. Mas peraí! A moça acabou de declarar para todo mundo que acreditava em duendes! Como é que eu posso crer que o novo Merthiolate funciona mais do que o antigo _ que foi tirado de circulação por ser inócuo _ se quem está me garantindo isso acredita em seres elementais? Pronto. Lá se foram milhares de saudosistas que estavam dispostos a dar uma segunda chance ao popular remédio. Um erro crasso de estratégia, já que a geração que mais usava o Merthiolate não é a mesma que curtia a Xuxa. Só resta a possibilidade de os marqueteiros terem feito pesquisas que averiguaram que os velhos usuários já estavam perdidos e que o jeito era pegar uma nova parcela da população. De preferência de mente obtusa. Ninguém se encaixaria melhor nesse perfil do que um fã de Xuxa.
Só pode ser isso. Por trás de cada idiotice da propaganda deve haver um golpe inteligente demais para que seja percebido pelos não-publicitários. Todos aqueles profissionais tão criativos e descolados, que ganham fortunas para arrumar um jeito de fazer merda cheirar a perfume, não podem ser tão bestas. Outra campanha que deve ter algum truque escondido é a do Viagra. O garoto-propaganda escolhido pelos marqueteiros foi um ex-atleta que nega até a morte que tenha impotência. Para tentar evitar ser considerado broxa em escala mundial, Pelé até diz no finzinho do comercial "Fale com seu médico. Eu falaria". Por que não escolheram um cara menos orgulhoso de sua vitalidade, um homem já mais velho, que admitisse na boa que tinha voltado ao provar os prazeres do sexo graças ao Viagra? A grana que convenceu o milionário Rei do Futebol a topar posar como impotente enrustido daria para pagar um ator da terceira idade que quisesse manter a aura de símbolo sexual. Um Marlon Brando, por exemplo. Um Tarcísio Meira, talvez. Ou quem sabe o palhaço Carequinha. Mas preferiram dar a campanha pra alguém que não quer dizer que usa o Viagra.
Mas deve haver algo muito inteligente por trás das escolhas dos garotos-propaganda. Algo realmente brilhante que justifique a decisão de manter a Feiticeira como representante daquele equipamento de malhação eletrificada, mesmo depois de tantos comentários sobre a deformação de seu corpo. Ou que explique por que escolheram galãs da Globo para anunciar a Kaiser, quando o maior público-alvo da cerveja são os homens que não se encantam pelos atributos dos atores. E por que a Coca-Cola escolheu Romário para sua campanha da Copa se as chances de ele ir ao evento eram reduzidíssimas? Por que o garoto-propaganda das botas ortopédicas Ortopé era um menino com problemas de crescimento, o Ferrugem? Por que a garota-propaganda da C&A é Gisele Bundchen, uma modelo de padrão internacional que jamais usaria uma roupinha comprada nessa loja. Por que o garoto-propaganda da Pepsi era Michael Jackson, um cara que fazia de tudo para se livrar da cor do refrigerante, além de ser cheio de frescuras para respirar, comer ou beber qualquer coisa? "Eles são famosos e capazes de influenciar os consumidores" não é resposta. E também não aceito um "as campanhas deram certo, pois os produtores tiveram boas vendas". Qualquer pessoa de qualquer nível de fama, desde um ex-participante de reality-show até um superastro da música, é capaz de exercer influência na população de mentes simples. Eu só queria saber por que escolhem justamente as celebridades que menos se relacionam com os produtos. Vou ter que usar óculos de aros coloridos, roupas moderninhas, gravatas engraçadinhas e cursar um MBA para ver se compreendo.

Saída de jogador com travestis rende sátira da Bombril

O encontro do jogador Ronaldo Nazário de Lima, mais conhecido como Ronaldo Fenômeno, com três travestis no Rio de Janeiro rendeu um anúncio sátira da marca de lã de aço Bombril. Nele, o atacante do Milan e as “mulheres” são representados pelo lendário garoto-propaganda da marca, Carlos Moreno. As informações são do jornal O Dia. Além de ilustrar o encontro, que terminou na delegacia com o atacante do Milan acusando um dos travestis de extorsão, a peça publicitária traz o texto: “Não leve gato por lebre. Só Bom Bril é Bom Bril”. Segundo a agência W/Brasil, o anúncio será veiculado nas principais revistas semanais do País. A direção de criação foi de Rui Branquinho, com criação de Fabio Meneghini e Sergio Franco. Já a produção gráfica foi de Julio Coralli e fotografia de Rafael Define, com atendimento de Sheila Farah. De acordo com a W/Brasil, a aprovação no cliente foi feita por Ronaldo Sampaio Ferreira e Silvia Toma.

No anúncio impresso, Carlos Moreno representa o encontro que gerou polêmica

Comercial de 14 horas e 40 minutos! THAMYRES

Quem detesta ter sua programação interrompida, acha 60 ou até 30 segundos uma eternidade. Agora imagine esse espectador diante de um comercial de 14 horas e 40 minutos? Bem, nunca teremos um espectador reclamando, porque algo assim só poderia ser pensado para a internet, é claro.
Foi o que fez a Fly Emirates para promover seu novo vôo non-stop de Dubai para São Paulo.
NonstopFernando é um vídeo em que Fernando Ferreira fala 14 horas e 40 minutos, o tempo exato de vôo da nova rota da companhia, sobre São Paulo, o modo de vida e a cultura brasileira em geral. Tudo isso sem intervalos, cortes ou qualquer tipo de edição.
O site da ação reconhece a hora do seu computador e mostra o minuto correspondente do vídeo, se preferir, você também pode pular para determinada parte do filme. O projeto ainda conta com conteúdo em diversas mídias sociais, incluindo
Flickr, YouTube, Last.fm, del.icio.us, Facebook, etc.
A intenção da Fly Emirates, além de causar curiosidade com a ação inusitada, é oferecer informação útil através dos olhos de vive em São Paulo para os futuros visitantes vindos de Dubai.
NonstopFernando foi inscrito na competição do Guinness Book, e pode ganhar como o comercial mais longo do mundo.

Comanda da Criação

Cansados de refazer por várias vezes os trabalhos a pedido de seus clientes, publicitários criaram uma espécie de "Comanda da Criação". Agora, quem escolhe como vai ficar o trabalho é o próprio anunciante, e não mais as agências de publicidade . Com a novidade, vai ser cada vez mais fácil aprovar os famosos "jobs" e a satisfação será garantida!

Vale lembrar que a mensagem é uma brincadeira, divulgada entre os profissionais de publicidade.

Confira o questionário:

1- Escolha uma cor primária para o trabalho?

( ) Azul

( ) Vermelho

( ) Amarelo

( ) Verde

( ) Branco

( ) Preto

( ) Outros ________________________________________

2- Que figuras serão usadas?

( ) Pessoas, quantas?____________________________

( ) Formas abstratas, muito ou pouco abstratas?_________

( ) Animais, qual?______________________________

3- Qual personagem publicitário o senhor gostaria de ver no trabalho?

( ) Funcionários felizes

( ) Criança

( ) Cachorro

( ) Mulher de biquíni

( ) Pais e Filhos

( ) Irmãos ou amigos

( ) Outros _______________________________________

4- Qual o tamanho da logomarca no anúncio?

( ) Grande

( ) Muito grande

( ) Absurdamente grande

( ) Na verdade eu quero uma logo enorme e cintilante ocupando todo o espaço

5- Quais as formas devem ser priorizadas no trabalho?

( ) Círculos

( ) Quadrados

( ) Triângulos

( ) Outros ___________________________________

6- Quais as fontes o senhor gostaria de ver em nosso trabalho?

( ) Grossas

( ) Finas

( ) Antigas

( ) Moderninhas

( ) Tortinhas

( ) Com tracinhos nas extremidades

( ) Outras ______________________________

7- Escolha a forma do texto:

( ) Informativo longo

( ) Informativo curto

( ) Com sacadinha

( ) Sem sacadinha

( ) Duplo sentido

( ) Trocadilho

( ) Racional

( ) Emotivo

( ) Outro ______________________________

8- Qual o apelo do trabalho:

( ) Desejo

( ) Preço

( ) Promoção

( ) Diversão

( ) Fome

( ) Sede

( ) Tudo junto, eu nasci sem o mínimo poder de síntese

( ) Outro ______________________________

9- Quantas vezes o senhor vai mudar de idéia durante a execução do trabalho e pedirá para refazer esta comanda?

( ) 7

( ) 49

( ) 80

( ) Todas

( ) É melhor vocês refazerem esse questionário

10- Quais opções da mesma coisa o senhor deseja?

( ) Várias, que eu mereço

( ) Várias, que eu estou pagando

( ) Várias, eu realmente adoro o atendimento de vocês

( ) Várias, o que eu gosto mesmo e de ver quantas vezes vocês conseguem fazer a mesma coisa sem enlouquecerem e começarem a se matar com golpes de mouse

11- Quais informações devem entrar no trabalho, não importa qual?

( ) Endereço

( ) e-mail

( ) Telefone

( ) CNPJ, título de eleitor e reservista

( ) "Onde tiver espaço em branco sempre cabe uma mensagem"

12- Qual mídia o senhor acha que seria fundamental para sua estratégia?

( ) Impressos

( ) Anúncio

( ) Comercial de TV

( ) Comercial de rádio

( ) Outdoor

( ) Busdoor

( ) Pipi door

( ) The Doors

( ) Outros doors, quais?_________________________

13- Qual o prazo do trabalho?

( ) Pra ontem

( ) Pra anteontem

( ) Ainda não sei

( ) Te ligo quando faltarem 15 minutos

( ) A graça é a surpresa

14- Quantas pessoas em série terão que aprovar esse trabalho?

( ) 5

( ) 17

( ) 97

( ) Minha esposa

( ) Minha esposa, porteiro, empregada e papagaio

( ) Outros, quem?_______________________________



Publicidade interativa: TV Digital e Internet

Publicidade interativa: TV Digital e Internet
Parece que estamos próximos de mais um novo passo da publicidade no mundo digital. Desde a chegada da internet, os publicitários pouco se aventuraram no mundo digital. Antes de mais nada por falta de conhecimento, mas também porque a verba de veiculação deste meio nuca foi tão atraente como a tradicional televisão.Mas o avanço da tecnologia, especialmente a banda larga e a TV digital, estão colocando os publicitários na parede. No caso da internet, hoje já vemos ações um pouco mais originais que os tradicionais banners. A mais recente é a campanha da MTV chamado Instituto Purifica. Com anúncios constantes no canal MTV e página inteira de jornais e revistas, a publicidade apenas convida para o site www.institutopurifica.com.br. Trata-se de um ARG (Alternate Reality Game); o participante deve caçar pistas para desvendar o segredo do Instituto Purifica e durante essa aventura detetivesca ele acaba interagindo com as mais diversas marcas e produtos. É provável que essa inovadora ação de marketing tenha sucesso; só não espere que o consumidor tenha paciência suficiente para participar de dezenas de ARGs caso cada grande anunciante resolva aproveitar a moda.Já no caso da TV Digital, os publicitários inicialmente pretendem seguir a experiência obtida com o cinema. A interatividade deve diminuir ainda mais a audiência dos comerciais, por conta disso, as agências de publicidade têm sugerido aos grandes anunciantes que participem mais do conteúdo da programação. Essa proposta busca atender a expectativa da sociedade que a cada dia recusa tudo aquilo que lhe parece invasivo; ao invés dos merchandisings tradicionais, surge um merchandising mais ameno, como aconteceu no filme I AM SAM (2001), em que Sean Penn aparece como funcionário da StarBucks ou em CAST AWAY (2000) no qual Tom Hanks é funcionário da FedEx e a marca aparece inúmeras vezes no filme, porém sem os apelos do merchandising do passado. Melhor ainda é a participação da marca de esporte Wilson, que passa a ser coadjuvante de Tom Hanks em determinado momento do filme. O problema é que a questão ética fica num limite muito tênue. Ficamos todos na mão da consciência dos publicitários, ou melhor, ficamos na mão do mercado capitalista que convenhamos, não tem consciência ética alguma. Por essas e outras, fico receoso com o próximo lançamento da Universal Pictures, prometido para 2008. O título não é nada menos do que: HOW STARBUCKS SAVED MY LIFE. Isso é a publicidade do futuro?>> Filme ou merchandising?Publicitários não se limitam a incluir produtos nos programas, agora escrevem os roteirosSe antes as ações de merchandising se limitavam a uma cena do filme, agora vão ocupar a história inteira e condicionar o consumidor a sair do cinema com a marca no seu cérebro. A motivação que leva anunciantes a apostarem no conteúdo em si para dar maior permanência às suas mensagens marca forte tendência da publicidade.[veja a matéria completa]>>Publicidade ganha braços na TV digitalSegundo publicitário, interatividade possibilitará alcançar o telespectador, e ele poderá responder imediatamentePrevista para chegar no Brasil apenas no final do ano que vem, a TV digital já chegou para o mundo da publicidade há um bom tempo. É o que diz Nizan Guanaes, presidente da agência Africa e um dos publicitários brasileiros mais respeitados em terras tupiniquins e estrangeiras.Sua arma principal, além da criatividade, será o marketing indireto. Para quem não sabe o que é isso, vale o filme Náufrago como exemplo. Nele, a empresa de transportes Fedex e uma bola de vôlei da Wilson fazem parte da história, não são meros anunciantes.Não rola comercial nem nada, apenas o produto, com o nome dos fabricantes, aparece na tela. Com a TV digital, presume-se que o telespectador, assim que olhar aquela pelota, possa clicar com o controle remoto sobre a imagem para receber informações como preço ou onde comprá-la perto de casa.[veja a matéria completa]



Braulio Araujo.